Câmpus de Chapadão do Sul participa do III Encontro de Agricultura Irrigada do Brasil Central
A terceira edição do Encontro de Agricultura Irrigada do Brasil Central ocorreu entre os dias 12 e 13 de junho de 2024 no Centro Comunitário Athos Bulcão (CCAB) na Universidade de Brasília (UNB) em Brasília no Distrito Federal, o evento visa marcar a irrigação na região central do Brasil difundindo conhecimentos e inovações, criando um ambiente sustentável do agronegócio na região mais agro e como maior potencial de crescimento do agronegócio brasileiro.
O evento ocorreu de forma gratuita, contando com 15 palestras, 12 minicursos, 5 reuniões, apresentações técnico científicas, stands institucionais e empresariais, recebendo caravanas de estudantes que vieram de diferentes partes do país. As atividades visaram difundir conhecimentos e inovações que criam um ambiente sustentável para o agronegócio na região central do Brasil, que apresenta um grande potencial de crescimento.
Os alunos dos três cursos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, de Chapadão do Sul, agronomia, engenharia florestal e administração, foram uma das caravanas presentes no evento, totalizando 2 ônibus, e relatam que o evento foi bem dinâmico com muitas inovações e oportunidades tanto em estágios, como emprego, podendo aumentar suas redes de networking.
O professor do Câmpus de Chapadão Sul, também diretor do instituto @inovagri centro-oeste, Ricardo Gava, comenta sobre a importância de investir no conhecimento da irrigação na agricultura: “Água e alimento são essenciais para garantir a segurança das pessoas. Segurança que vai além da alimentação e da vida saudável. Água e alimentos garantem a segurança das pessoas em amplos aspectos. Conflitos entre povos podem ocorrer por vários motivos e temos que dar nossa contribuição na pacificação do mundo. Mas se chegarmos a um esgotamento no abastecimento de alimentos e água, até as pessoas mais pacíficas entram em guerra. É uma questão de subsistência que vai além de qualquer atitude racional. E nada mais racional para garantirmos a segurança alimentar frente às variáveis climáticas, do que investirmos nosso conhecimento científico no uso da irrigação como ferramenta de segurança hídrica e alimentar’’.
Texto: Gustavo Casadei Sabino – Bolsista Agecom/Fapec